quinta-feira, 17 de novembro de 2016

John Green

Ele nasceu em Indianápolis, mas sua família mudou-se algumas semanas depois para Orlando, na Florida. Ele se formou pelo Kenyon College em 2000 com diploma em Inglês e Estudos Religiosos. Ele já sofreu de bullying na adolescência e isso tornava sua vida infeliz.
Depois de se formar, Green passou cinco meses trabalhando como estagiário em um hospital pediátrico enquanto estava matriculado na "University of Chicago Divinity School" (embora ele nunca tenha comparecido às aulas). Ele tinha planos de se tornar um pastor da Igreja Episcopal dos Estados Unidos, mas a experiência de trabalhar em um hospital com crianças sofrendo de doenças com risco de vida o inspiraram a ser um autor, e a escrever alguns anos depois A Culpa É Das Estrelas.
Green viveu muito tempo, anos, em Chicago, onde trabalhou para o jornal Booklist como assistente de publicação e editor de produção, enquanto escrevia Quem é você Alaska? Enquanto trabalhou lá, ele revisou muitos de livros, particularmente sobre ficção e livros sobre o Islã ou gêmeos siameses. Também foi um crítico de livros para o The New York Times Book Review e escritor para NPR e outra rádio menor de Chicago. Green morou em Nova York por dois anos enquanto sua esposa fazia faculdade.
Ele também fez uma visita ao Brasil, para divulgação do filme Cidades de Papel, acabou por fazer uma participação mais que especial em Malhação, contracenou com os atores Mário Frias e Patrícia França.
Em 2007, John Green e seu irmão Hank começaram um Vlog chamado Brotherhood 2.0 que funcionou de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro daquele ano. Os dois irmãos concordaram que eles não usariam roteiros neste projeto nem se falariam. O único modo de comunicação permitido entre eles eram os vídeos que cada um postava, sempre um enviando a resposta para o vídeo anterior do outro no dia seguinte. Esses vídeos foram para um canal do YouTube chamado "vlogbrothers" (e para o site de mesmo nome) onde eles conseguiram uma grande audiência. No último vídeo do projeto, eles revelaram que manteriam a correspondência por vídeos indefinidamente.

Green escreveu livros e alguns contos tendo entre eles: A Culpa É das Estrelas, Will e Will, Um nome, Um Destino, Cidades de Papel, Deixe a Neve Cair, O Teorema Katherine e Quem É Você, Alasca?.

Listas de Músicas e Artistas do filme de A Culpa é das Estrelas

  1. All of the Stars - Ed Sheeran
  2. Simple As This - Jake Bugg
  3. Let Me In - Grouplove
  4. Tee Shirt - Birdy
  5. All I Want - Kodaline
  6. Long Way Down - Tom Odell
  7. Boom Clap - Charli XCX
  8. While I'm Alive - STRFKR
  9. Oblivion - Indians
  10. Strange Things Will Happen - The Radio Dept.
  11. Bomfalleralla - Afasi & Filthy
  12. Without Words - Ray LaMontagne
  13. Not About Angels - Birdy
  14. No One Ever Loved - Lykke Li
  15. Wait - M83
  16. Best Shot (Bonus Track) - Birdy & Jaymes Young

Crítica - A Culpa é das Estrelas

A Culpa é das Estrelas é um ótimo livro. Eu o li em questão de no máximo quatro dias, não me lembro direito. Eu o recomendo a todo mundo. Sua escrita é ótima e Hazel te prende em sua vida que você passa a tê-la como melhor amiga e reza para que seu romance com o Gus dê certo. Este é aquele tipo de livro que não tem como não amar. Ou seja, minha nota e cinco! E por favor, John Green não pare de escrever!!!

Citações - A Culpa é das Estrelas



“O lar é onde fica o coração”

“O verdadeiro amor nasce em tempos difíceis.”

“Nos dias mais sombrios, o Senhor coloca as melhores pessoas na sua vida.”

“Sem dor, como poderíamos reconhecer o prazer?”

“Ás vezes as pessoas não tem noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.”

“Esse é o problema da dor (...). Ela precisa ser sentida.”

“Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.”

“Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra.”  

“Esta é a sua vida. Sinto muito se é uma droga.”

“Você precisa escolher as causas pelas quais vai lutar nesse mundo, Hazel.”

“E mesmo assim doía. A dor estava sempre presente, me puxando para dentro, exigindo ser sentida.”

“Eu te amo no presente do indicativo.”

“E é na liberdade que a maioria das pessoas encontra o pecado.”

“Se você não vive uma vida a serviço de um bem maior, precisa pelo menos morrer uma morte a serviço de um bem maior, sabe?”

“As marcas que os seres humanos deixam são, com frequência, cicatrizes.”


"O mundo não é uma fábrica de realização de desejos." 

A Culpa é das Estrelas

A história é contada por uma paciente com câncer que tem apenas 16 anos de idade, chamada Hazel Grace. Ela é uma jovem e desde os treze anos sofre com um câncer na tireoide que evoluiu para uma metástase no pulmão e faz com que ela tenha que andar com um cilindro de oxigênio e uma cânula no nariz para conseguir respirar.  Os médicos estão convencidos que ela está deprimida já que passa muito tempo pensando na morte, sendo assim ela é instruída a frequentar um Grupo de Apoio liderado por Patrick (que sofreu câncer nos testículos, como mencionado no livro), o único adulto. Segundo Hazel, a única coisa que salvava o grupo era um menino chamado Isaac, com quem ela nunca conversava verbalmente, apenas por meio de suspiros, ele tem um câncer nos olhos, que o fez perder um olho e agora está prestes perder o outro.
Em um dia desses Hazel está determinada a ficar em casa, porém, depois da insistência de sua mãe, acaba indo assim mesmo ao grupo de apoio. É nesse dia que ocorre a mudança repentina da história da vida dela: ela conhece Augustus Waters, um garoto com osteossarcoma em remissão e melhor amigo de Isaac, por quem ela não consegue evitar se apaixonar.  Enquanto Augustus teme o esquecimento e está desesperado por deixar uma marca no mundo, Hazel não se importa com isso, ela acha que é uma granada e que quanto menos pessoas ela machucar quando explodir é melhor e ela vê o esquecimento como inevitável para todos.

É uma linda história amor intenso e extraordinário.  É uma história de superação não só de uma doença, mas também da perda, de relacionamentos interrompidos e de famílias despedaçadas, mostra o afastamento, o isolamento e o preconceito. O autor através de Hazel e de Gus nos educa um pouco mostrando o cotidiano e a superação dos pacientes portadores de câncer, bem como as vitórias, derrotas e a superação.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Crítica Magnus Chase

É um livro excelente e a escrita de Pittacus é ótima. A forma de contra a história foi muito interessante e eu nunca tinha lido nenhuma história contada pelo próprio alienígena. A história de romance é muito boa apesar de particularmente eu achara a Sarah meio sem sal. Se o John Smith quiser vim ciscar no meu quintal fique a vontade hahaha. Mas enfim, gostei muito do Sam, ele foi o tipico nerd rejeitado e se mostrou um grande amigo e bem útil para John. Além da história conter com cenas de ação incríveis onde Quatro e Seis combatem soldados mogadorianos. Definitivamente este livro é melhor e mais bem escrito que muitas sagas mais famosas, e merece um reconhecimento maior. O livro merece um quatro bem grande!

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Pittacus Lore

Pittacus Lore é um pseudônimo usado por James Frey e Jobie Hughes para escrever a série Os Legados de Lorien. Pittacus Lore aparece no primeiro livro da série, Eu Sou o Número Quatro, como um ancião a quem foi confiada a história dos nove lorienos. Passou os últimos doze anos aqui na Terra.
James Christopher Frey nascido em 12 de setembro de 1969 é um escritor americano. Ele foi tema de um escândalo quando alguns investigadores descobriram que os principais elementos de The Million Little Pieces, um livro de memórias, eram inventadas.
Jobie Hughes nascido em 9 de julho de 1980 também é um escritor americano. Hughes nasceu em Renton, Washington, mas a partir dos três anos foi criado em Spencer, Ohio. Em 1998, enquanto estudava Black River High School em Sullivan, Ohio, tornou-se campeão estadual em wrestling, um tipo de luta. Ele freqüentou a Universidade de Ohio através de uma bolsa de estudos, formou-se em 2002, e ganhou um diploma de mestrado em Escrita Criativa da The Columbia University School of the Arts em 2009. Ele, atualmente, vive em Michigan, nos EUA.

Na série Os Legados de Lorien eles contam que o planeta Lorien foi destruído pelos mogadorianos, e seus habitantes, dizimados. Somente nove crianças e seus guardiões sobreviveram e exilaram-se na Terra. Uma segunda nave trouxe uma décima criança e os animais protetores dos dez, os chamados chimæras. As crianças são a Garde de Lorien: o grupo de lorienos dotados de poderes sobre-humanos, os Legados, e responsável pela proteção de sua raça. Os mogadorianos, além de destruírem o planeta Lorien, os seguiram até a Terra para caçá-los, matando-os um a um, em sua devida ordem.

Eu Sou o Número Quatro Livro X Filme




  • No filme não é explicado direito a forma das mortes das crianças.  Já no livro explica direitinho o por que eles são tratados por números, quando foram enviados a Terra, um Ancião lançou um feitiço nelas, que só poderiam ser machucadas ou mortas na ordem dos números decrescente.
  • Na cena da passagem da feira municipal com o trem fantasma é bem inferior no filme, uma vez que no livro, são mais personagens envolvidos.
  • No livro o a ameaça mogadoriana é boa parte do tempo apenas uma idéia. A ameaça se torna mais concreta apenas no final, quando o autor acelera na ação e faz um final que não admite tomada de fôlego, principalmente pelo inimigo ser mais poderoso do que até então se imaginava. No filme é quase o oposto: a ameaça mogadoriana se mostra sempre presente, em diversas cenas que mostram os mogadorianos no encalço do número Quatro. Só que no final, os mogadorianos são vencidos até facilmente se comparado com a batalha do livro.
  •  A aura de fragilidade que o livro passou e o filme não, se dá ao fato do protagonista ter no livro uns 15 anos, e no filme, o ator Alex Pettyfer ter cara de mais velho.
  • Outra diferença evidente entre livro e filme é que no filme, logo na sua primeira cena no jet-ski, percebemos que o Quatro é bem mais chamativo, atraindo a atenção das pessoas com suas manobras radicais. No livro ele também atrai a atenção, mas apenas sem querer.
  • Eu Sou o Número Quatro, o filme, é uma diversão bacana. Sim, tem várias pontas soltas e coisas mal explicadas, a arca loriena que Henri carrega, por exemplo, mas que são explicadas no livro. O livro, é uma grande mistura de ficção científica, aventura, drama/romance adolescente e fantasia. É uma leitura agradável e cativante, com uma história claramente voltada ao público adolescente.

Citações Eu Sou o Número Quatro



  • "O Número Um foi capturado na Malásia. O Número dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Todos foram mortos. Eu sou o Número Quatro. Eu sou o próximo."
  • Quando você perde a esperança, você perde tudo. E quando você achar que tudo está perdido, quando tudo estiver terrível e desolado; sempre há esperança."
  • Nove de nós vieram para cá. Somo parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês."
  • "Você pode ir pra onde quiser, ver o que quiser, mas o que faz um lugar ser bom são as pessoas que vivem nele."
  • "Não amamos como os humanos. Com a gente é pra sempre. Você nunca vai esquecer."
  • A correria é a única coisa real na minha vida, o resto é mentira."
  • "Somos mais fortes juntos."

Eu sou o número quatro




"Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes que vocês apenas sonham ter. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes e nos quadrinhos — mas somos reais. Nosso plano era crescer, treinar, ser mais poderosos e nos tornar apenas um, e então combatê-los. Mas eles nos encontraram antes. E começaram a nos caçar. Agora, todos nós estamos fugindo. O Número Um foi capturado na Malásia. O Número Dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Eu sou o Número Quatro. Eu sou o próximo."

Eu sou o Número Quatro é o livro inicial da série Os Legados de Lorien, escrita por Pittacus Lores (pseudônimo de Jobie Hughes e James Frey) e lançado no Brasil pela editora Intrínseca. O livro é uma ficção-científica que aborda um tema delicado: alienígenas.
A história descreve o caminho do Número Quatro, conhecido pelos os humanos de Paradise por John. Quando ainda era criança, ele veio com outras 8 crianças e Cêpans (guardiões) de um planeta chamado Lorien. Lorien é um planeta super desenvolvido, que inclusive ajudou o planeta Terra a se desenvolver. Com o tempo ele se tornou auto-sustentável, descartando tudo aquilo que era prejudicial para o meio ambiente. Com essa evolução, certos cidadãos (a Garde) desenvolveram poderes a fim de proteger e ajudar o planeta. Desta forma em Lorien existem dois tipos de cidadãos: os Gardes e os Cêpans. Os Gardes são aqueles que tem poderes, que podem variar desde ler mentes, voar, ficar invisível, manipular as forças da natureza, respirar debaixo da água, etc. Esses poderes são chamados de legados e só aparecem quando são desenvolvidos, e cabe aos Cêpans a missão de ajudá-los a treinar e desenvolver os legados.
Lorien foi atacada e invadida pelos Morgadorianos, uma raça de outro planeta que, ao ver seu planeta acabando, decidem consumir os recursos naturais de outros lugares. A população de Lorien foi quase inteira distinta, restando apenas 9 Gardes e seus Cêpans, que escaparam em uma nave e vieram para o planeta Terra, vivendo escondidos entre os humanos e se preparando para a grande batalha. Eles são a única esperança  que o planeta Lorien tem de se reerguer. Porém, eles logo descobrem que outro planeta também está correndo perigo, pois os Morgadorianos desejam dominar o planeta Terra.
Ao fugirem de seu planeta, os nove Gardes foram separados, enumerados e enfeitiçados para aumentar suas seguranças. O feitiço garante que enquanto estiverem separados, eles só poderão ser motos pela ordem de seus números. Os Morgadorianos estão na terra para perseguir e matar os que sobreviveram, pois eles (os Gardes) são um perigo para a evolução que eles (os Morgadorianos) estão planejando. A cada nova morte, os Gardes ganham uma cicatriz no tornozelo no formato de um símbolo Lórico que serve para eles saberem quantos estão mortos e quantos faltam para chegar sua vez. O livro começa com a morte do 3, e sendo assim  o 4 o personagem principal e ele está correndo perigo.
Como o de costume número 4 assume uma nova identidade (John Smith) e se muda, junto com Henri (seu Cêpan), para Paradise, Ohio, tentando ter uma vida normal e permanecer escondido. Porém, no colégio novo ele acaba se envolvendo com Sarah, o que dificulta seu plano de fugir a qualquer sinal de perigo. Permanecer normal está cada vez mais difícil, pois John está desenvolvendo seus legados e se preparando para lutar contra os Morgadorianos.

Muita coisa acontece no decorrer do livro, tem muitos detalhes que vale a pena conferir. Não vou contar mais nada, pois senão, quando vocês forem ler não vai ser tão legal assim.

Critica Fazendo meu filme

Gostei muito de todos os personagens da série, eles são autênticos e muito divertidos. Identifico-me com a paixão da Fani pelos filmes e o foto dela querer viver uma história similar as das comédias românticas. Apaixonei-me perdidamente pelo Leo. Sim, ele se tornou mais um amor literário meu, mas como não amá-lo. Ele é superfofo e tem um jeito único e cativante de ser. Estou até hoje a procura do meu Leo da vida real, mas ta difícil encontrá-lo. Paulinha ajuda aí!

Eu amei tanto esse livro que poderia ficar aqui horas falando de todos os pontos positivos, mas tenho uma coisa para confessar. Quando comecei a ler além de não dar nada pelo livro eu não queria ler! É serio! Eu não conhecia a autora nem seu livros então fui na cara e na coragem. Se eu me apaixonei? Claro! Com toda a certeza do mundo esse livro é cinco estrelinhas!!!

Citações Fazendo o meu filme - A estréia da Fani


  • "Hoje eu sei que nenhum filme é melhor do que a própria vida."
  • "Ele queria que ela fosse tão feliz quanto o fazia."
  • "É certo que eu sempre o achei uma gracinha, o sorriso dele é um dos mais charmosos que eu já vi, mas de uma hora pra outra parece que ele ficou iluminado..."
  • "Na minha cabeça só vinha um pensamento. A porta tinha sido fechada, trancando todos os meus sonhos. E quando eu abrisse de novo, não teria mais nada do lado de fora. Só o vazio."
  • O destino pode ser cruel, como sua cartomante disse, o amanhã pode não existir, como escrevem os poetas, o mundo pode até acabar, como as cientistas preveem, mas nada vai ter força para apagar o meu sentimento você pode ir para longe, se esconder, sumir. Mas eu vou continuar te amando sempre."
  • Demorei pra entender que o mundo não é um grande cinema. Não sei como serão meus próximas capítulos, mas posso imaginá-los e tentar vivê-los o mais fielmente possível ao roteiro que eu mesma vou criar."

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Paula Pimenta

Paula Pimenta se intitula escritora de livros cor-de rosa. Ela nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde ainda reside. Paula sempre gostou de escrever, desde pequena, e por esse motivo fiz vestibular para Jornalismo. Como viu que não era exatamente o que queria transferiu para Publicidade, o curso no qual é formada pela PUC Minas. Ela também Música, na UEMG, Teatro, na Companhia de Teatro, e deu aulas de violão e técnica vocal por vários anos. Eu também tem suas próprias composições!

Sua carreira de escritora começou em 2001, com o lançamento do livro de poemas “Confissão”, que foi relançado em 2013 a pedido dos seus leitores! Em 2008 eu lançou o livro "Fazendo meu filme 1", pela editora Gutenberg, e foi esse livro que a fez ficar conhecida. Mas ela conta que ainda fica surpresa quando vai ao salão de beleza ou à padaria e as pessoas pedem pra tirar foto com ela.  "Fazendo meu filme 1" acabou virando uma série de quatro volumes e em 2011 iniciou uma nova série, “Minha vida fora de série”. Em 2012 publicou o livro "Apaixonada por palavras", uma coletânea de crônicas e ele foi tão bem recebido pelos leitores que em 2014 lançou um novo livro de crônicas, "Apaixonada por histórias". Também em 2014 lançou "Fazendo meu filme em quadrinhos" e "Princesa Adormecida", uma releitura moderna da Bela Adormecida, o primeiro livro de uma série de histórias de princesas. E esse ano, 2016, ela lançou A Princesa das Águas a releitura da Pequena Sereia. .

Fazendo Meu Filme - A Estréia de Fani




"Tudo mida na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladores conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima."






Fazendo Meu Filme - A Estréia de Fani é escrito pela ilustre Paula Pimenta no ano de 2009 lançando sua segunda edição, com 336 páginas, temos a editora Gutenberg.
Fazendo Meu Filme nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.  
A protagonista é apaixonada por filme e tem uma coleção de DVD, dessa forma a autora inseriu no incio de cada capítulo um trecho de um filme que tem tudo a ver com o que acontece naquele capítulo e que são os preferidos de Fani.
Este livro traz uma narrativa simples e legítima, contando a vida cotidiana de uma típica adolescente brasileira. Sua narração é feita por Fani, uma menina de 16 anos que mora em Belo Horizonte com seus pais e tem dois irmãos, um casado e outro estudante de medicina. Seu nome verdadeiro é Estefânia, mas ela não gosta do nome, por isso prefere ser chamada de Fani.
Aos poucos somos colocados na vida dessa adolescente e no seu dia a dia acompanhando sua vida na escola,  sua preocupação com as notas, seu relacionamento com a família e os amigos, sua paixão pelo lindo professor de biologia, sua vaga de intercâmbio e sua imprevista comprovação que o seu amor estava bem aos seu lado. 
Fani tem uma personalidade encantadora, responsável, amiga, humilde e tímida. Ela tem duas melhores amigas, a Gabi e a Natália, que sempre estão com ela, e o Leo. Natália sempre quer arrastar Fani para algumas festinhas mais conhecidas como "apuros que só a Natália sabe fazer", mas mesmo assim ela é sua amiga. Gabi é a amiga que está sempre ao lado dela e que é a única que percebe as coisas que Fani não percebe. E Leo, o "melhor amigo", é um fofo. Se dá bem com todos e toda a sua turma o adora. Ele se mostra carinhoso e toso preocupado com a Fani. Mas quem sempre abre os olhos de Fani para o que está acontecendo ao redor dela é a Priscila, muito amiga de Fani também, namorada do Rodrigo e que é a protagonista da série de livros Minha Vida Fora de Série ( em breve, resenha aqui.) 
Ainda em A Estréia de Fani entramos na história do intercâmbio. Sua mãe quer que Fano tente uma vaga para intercâmbio mesmo sem que ela tenha estudado nada para fazer a prova. E ela não está muito afim de fazer essa prova, após passar no teste sua vida dá um giro de 180 graus ao descobrir tudo que ela terá que abrir mão para poder viajar, incluindo o grande amor de sua vida.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Citações de Magnus Chase e a Espada do Verão

  • “Disseram que todo mundo sonha, que eu só não lembrava dos meus. Mas afirmo: dormir para mim sempre foi como estar morto. Até eu estar mesmo morto. Aí, sonhei como uma pessoa normal.”
  •  “[...] A questão do destino, Magnus, é a seguinte: mesmo que não possamos mudar o cenário, nossas escolhas podem alterar os detalhes. É assim que nos rebelamos contra o destino, como deixamos nossa marca. Que escolha você vai fazer?”
  •  “Muitas histórias nórdicas pareciam carregar a mesma mensagem: saber das cosias nem sempre valia o preço. Infelizmente para mim, sempre fui curioso.” 
  • “ A espada pulsou, quase como se tivesse rindo. Imaginei-a dizendo: Uma caneta que vira uma espada. É a coisa mais idiota que já ouvi.” 
  • “Às vezes, é necessário morrer para começar uma nova vida…
  •  "Meu cabelo era o mesmo, um pouco menos sujo e embaraçado, mas ainda ia até a altura do queixo, como uma cortina louro escura, partido ao meio.Você parece o Kurt Cobain, minha mãe dizia, para me provocar. Eu adorava o Kurt, pena que ele morreu.Ah, adivinha, mãe!, pensei. Agora também tenho isso em comum com ele!”
  •  “Eu não roubo de qualquer um. Escolho imbecis antipáticos que já tem coisas demais. Sou juiz, júri e ladrão. E, no que diz respeito a imbecis antipáticos, achei que não podia existir ninguém pior do que tio Randolph.” 
  • “O sacrifico, a bravura, não devem ser planejados, mas sim uma verdadeira reação heroica a uma crise. Tem que vir do coração, sem qualquer pensamento por recompensa.” 
  • “Sam me lançou um olhar que dizia: você é tão idiota. Eu já estava me acostumando.” 
  • “Saber seu destino é uma coisa. Aceitar é bem diferente.”

Rick Riordan

Richard Russel Riordan Jr., conhecido somente por Rick Riordan, nasceu em 05 de junho de 1964. Com 52 anos é um escritor note-americano conhecido por escrever  a série Percy Jackson e os Olimpianos. Atualmente mora com a mulher Beck Riordan e dois filhos, Haley e Patrick Rordan, em Boston, Massachusetts. Durante quinze anos ensinou inglês e historia em escolas públicas e particulares de São Francisco. Riordan é muito respeitado e tem muitos fãs pelo mundo inteiro, devido ao sucesso de seus livros.
O que muitos não sabem é que seu avô materno, Anthony Smith, é sobrinho do celebre escritor George Orwell. Porém, as famílias Smith-Riordan e Orwell não têm ligação atualmente. Seu maior ídolo é o escritor alemão Joseph Kooling-Schnneider.
Ele escreveu uma série adulta de mistérios Tres Navarre. Ajudou a desenvolver os dez livros da série The 39 Clues e escreveu o primeiro livro da série, O Labirinto dos Ossos. Em 2012, ele completou uma triologia focada em mitologia egípcia, As Crônicas de Kane, e já publicou todos as cinco livros planejados da série Os Heróis do Olimpo, a continuação da série Percy Jackson e os Olimpianos, que foca na mitologia romana e grega. Ele também está escrevendo a série Magnus Chase and The Gods Of Asgard (Magus Chase e os Deuses de Asgard), baseada na mitologia nórdica, tendo publicado A Espada do Verão e previsto para esse ano de 2016 o lançamento de O Martelo de Thor
Em 06 de outubro de 2015, o Tio Rick, como carinhosamente é chamado, anunciou uma sequência para Os Heróis do Olimpo, uma série de cinco livros chamada The Trials of Apollo (As Provações de Apolo) cujo primeiro livro foi The Hidden Oracle (O Oráculo Oculto). Quem aí já leu?

sábado, 24 de setembro de 2016

Classificação Magnus Chase

Com toda a certeza do mundo Magnus Chase e a Espada do Verão merece uma nota 5. Sou meio suspeita para falar já que amo mitologia. Mas eu não conhecia muita coisa de mitologia nórdica além das coisas do filme do Thor. Esse livro é cativante e me fez conhecer muito por essa mitologia, além de torcer pelo Magnus a cada pagina. Posso dizer com todas as palavras que esse livro é apaixonante e recomendo para qualquer pessoa.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

9 fatos sobre MAGNUS CHASE


  1. Não foi só você que achou Magnus um pouco familiar. Até mesmo a mãe dele o acha parecido com Kurt Cobain.
  2. Ele é fâ da série inglesa Doctor Who, e acha os detalhes na ponte Longfellow parecidos com os Daleks.
  3.  Magnus é canhoto. E isso o atrapalha bastante na hora de desembainhar sua espada e lutar.
  4. Apesar de ser filho de um nórdico, Magnus teve as quando criança.
  5. Mesmo morando nas ruas de Boston, ele gosta muito de ler, especialmente obras de terror e de fantasia. Entre seus autores favoritos está Stephen King, criador de O iluminado.
  6. Além de livros, ele é fã de quadrinhos. Suas HQs favoritas são Scott Pilgrim, de Bryan Lee O´Malley, Sandman, de Neil Gaiman, Watchmen, de Alen Moore, e Saga, de Brian K. Vaughan.
  7. Por conta de um trauma do passado, nosso herói tem pavor de lobos.
  8. Magnus odeia Frank Sinatra. Especialmente em elevadores - e em norueguês.
  9. Como o sobrenome entrega, ele é prima de Annabeth Chase. o que pouca gente lembra é que ele já foi mencionado em O Sangue do Olimpo.



Magnus Chase e os Deus de Asgard - A Espada do Verão

Magnus Chase sempre foi um garoto improvável. A partir do momento que sua mãe morre, ele passa a viver sozinho nas ruas de Boston, sobrevivendo graças à sua astúcia e mantendo-se um passo à frente da polícia.
Um dia ele é achado por um tio que viu poucas vezes quando criança, mas que sua mãe considerava muito perigoso. Seu tio lhe conta um segredo impossível, Magnus é filho de um Deus Nórdico, e que ele não é o único.
Os mitos Vikings são reais. Os deuses de Asgard estão se preparando para a guerra. Trolls, gigantes e monstros nórdicos estão se agitando perante o dia do juízo final. Para evitar Ragnarök, Magnus deve procurar pelos Nove mundos uma arma que foi perdida há centenas de anos. Quando um ataque de gigantes de fogo o força a escolher entre sua própria segurança e a vida de centenas de inocentes, Magnus toma uma decisão fatal. Às vezes, a única maneira de começar uma nova vida é morrendo!
Boston é o centro do mundo, na verdade é o centro e todos os mundos, lugar em que vikings ancoram e que perderam um espada muito antiga, A Espada do Verão, domínio de deus Frey, um deus Vanir e pai de Magnus. na mitologia nórdica temos muitas raças, mesmo entre as deuses/imortais. No panteão existem os deuses Vanir que são ligados a natureza e a agricultura, considerados deuses mais "élficos", habitantes de Vanaheim, e os deuses Aesir, deuses guerreiros, que já foram inimigos dos Vanir e que habitam Asgard. Temos os outros reinos onde eventualmente os protagonistas pulam, temos: Midgard (Terra), Asgard (onde fica Valhalla), Vanaheim (dos deuses Vanires), Helheim (reinos dos mortos desonrados, regido por Hel), Svartalfheim (reino dos anões aka elfos negros), Alfheim (reino dos elfos), Jotunheim (reino dos gigantes), Nifheim (reino da névoa, gelo e frio) e Muspelheim (reino do fogo e dos demônios).
Logo no inicio do livros Magnus morre e é levado a Valhalla por uma Valquíria, Samirah. Valhalla é um gigantesco hotel dentro de Asgard, contendo combates diários desdo o inicio dos tempo até o Ragnarök, um lugar destinado aos que morreram em batalha - portando armas - em atos heroicos. Samirah é uma humana (e semideusa nórdica) mais ou menos comum, mas que trabalha como uma das buscadoras de almas guerreiras, escolhida pelo próprio Odin, e que esconde suas saídas com a desculpa de estar ensinando Cálculo. Junto a Hearth e Blitz os 4 formam os protagonistas do livro. 
A missão de Magnus é impedir o Ragnarök de acontecer, e o primeiro passo é não deixar o lobo Fenrir se soltar da corda mágica, feita por anões, que está se desgastando com os anos, ou que Surt pegue a Espada do Verão. Alguns seres querem acelerar a vinda do Apocalipse nórdico e pra piorar, Odin está desaparecido e a vinda de Magnus acelera o andar das coisas, pois ele é descrito numa profecia como "Arauto do Lobo", o que não é boa coisa.
Magnus e seus amigos têm poucos dias antes de resolver as coisas, além de viagem de um lado para o outro, desafios inesperados e deuses que não são nada que a gente imagina.

Um pouco sobre Stephanie Perkins


Stephanie Perkins é um romancista norte americana, escritora de romances para adolescentes. Sempre trabalhou com livros: primeiro como vendedora, após como bibliotecária, até finalmente arriscar-se como romancista. É autora dos livros "Anna e o Beijo  Francês", "Lola e  Garoto da Casa ao Lado" e "Isla e os Felizes Para Sempre".

Ela adora café, contos de fadas, música alta, caminhadas na vizinhança, chá de jasmim r tirar sonecas à tarde. E beijar. Stephanie e seu marido moram nas montanhas do norte da Califórnia  desde 2004. Considera seu marido, Jarrod, seu melhor amigo. Em sua casa cada quarto é pintado de uma cor do arco-íris, além de ter um gato chamado Mr. Tumnus.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Frases de Anna e o Beijo Francês

"Sinto falta de Paris, mas lá não é minha casa. É mais algo do tipo santir falta... disso. Desse calor pelo telefone. É possível que lar seja uma pessoa e não um lugar? Bridge costumava ser meu lar. Talvez St. Clair seja meu novo lar." (Anna)

"Adoro sua risada de menino, suas camisetas amassadas e seu gorro de crochê. Adoro seus grandes olhos castanhos e o modo como ele morde as unhas, e gosto tanto do seu cabelo que eu poderia morrer. Só tem um coisas que eu não gosto nele. Ela." (Anna)

"Só estou dizendo que... todos os amigos brigam." (Anna)

"Eu a amo como certas coisas obscuras são amadas, secretamente, entre a sombra e a alma." (St. Clair)

Anna e o Beijo Francês - Classificação

A primeira vez que Li esse livro foi quando uma amiga me emprestou Eu ainda não tinha ouvido falar no livro nem na autora, mas como gostei da sinopse resolvi ler. A leitura durou pouco mais que dois dias. Eu me apaixonei por ele! Não somente pelo livro, mas pelo St. Clair também hahaha.
Este livro conta a historia de um romance jovial com bastante empecilhos pela frente de uma forma gostosa que prende sua atenção. Merece cinco estrelinhas!

Anna e o Beijo Francês


"Isto é tudo o que sei sobre a França: Madeline, Amélie e Moulin Rouge. A Torre Eiffel e o Arco do Triunfo também, embora eu não saiba qual a verdadeira função de nenhum dos dois. Napoleão, Maria Antonieta e vários reis chamados Louis. Também não estou certa do que eles fizeram, mas acho que tem alguma coisa a ver com a Revolução Francesa, que tem algo a ver com o Dia da Bastilha. O museus de are chama-se Louvre, tem o formato de uma pirâmide, e a Mona Lisa vive lá junto com a estátua da mulher sem braços. E tem cafés  e bistrôs - ou qualquer nome que eles dão a estes - em casa esquina... Não é que eu seja ingrata, quero dizer, é Paris. A Cidade Luz! A cidade mais romântica do mundo." (Anna Oliphant)



Anna e o Beijo Francês foi publicado pela editora Novo Conceito e escrito pela Stephanie Perkins no ano de 2011. Este é o romance de estréia de Stephanie e ela mostrou para o que veio.

No livro, Anna ao seus 17 anos tem a terrível notícia que terá que fazer seu último ano do ensino médio em um internato em Paris. Passar um ano na Cidade Luz seria maravilhoso para ela se Anna Não tivesse que deixar pra trás, em Atlanta, sua mãe e seu irmão, além de sua melhor amiga Bridgette, e Toph, sua paquera que estava prestes a virar namora, que também trabalhava na Midtown Royal 14 multiplex.
Apesar de contrariada Anna vai para Paris. Ao chegar à SOAP (School Of America In Paris) ela imediatamente conhece Meredith, que ama futebol, que tornou-se sua amiga além de vizinha de quarto. Anna também conhece Étienne St. Clair, um rapaz muito inteligente, encantador e bonito. Só que St. Clair, além de tudo, tem uma namorada. Ele e Ellie namoram há um bom tempo, ela já se formou, mas continuam juntos. E esse não é o único motivo para Anna não querer nada mais que sua amizade, Meredith é apaixonada por ele. Anna agora é parte do grupo de amigos de Meredith e torna-se amiga também de St. Clair, Rashimi e Josh.
Apesar de estar na Frnaça, Anna não sabe falar francês, mas St. Clair na começo a ajudou e não demorou para se adaptar. com o tempo, ele e St. Clair se tornam melhores amigos, e ele vai conhecendo a Cidade Luz, e na maioria das vezes, St. Clair estava ao seu lado.
Anna deixou em Atlanta sua melhor amiga e Toph, o garoto pelo qual estava apaixonada e que acreditava que a estava esperando. Chegado o Natal Anna volta para Atlanta para aproveitar o feriado e rever as pessoas que gostavam e principalmente Toph, mas  acaba se decepcionando com ele e Bridgette, o que a faz se aproximar ainda mais de St. Clair, que foi visitar a mãe em Londres.
Neste período que ficaram longe o que não faltou foi e-mails, telefonemas e sms entre eles, com isso Anna não via a hora para voltar á Paris. Voltando das férias e rever St. Clair ela finalmente aceita, para si mesma, que está apaixonada por ele e agradece por ter ido à Paris, mas por ele ter namorada, acabou não contando para ninguém o que estava sentindo.
Se ela prestasse mais atenção, teria percebido sinais que St. Clair também gostava dela. Serpa que Anna por fim ganhará sei beijo francês ou seu relacionamento de Étienne com Ellie é mesmo pra valer?





domingo, 11 de setembro de 2016

Minha Apresentação

Olá queridos! Estou começando meu blog e espero que gostem. Nele eu colocarei resenhas, lançamentos, indicações, listas, enfim, tudo relacionado ao mundo leiturístico (esse termo é uma invenção minha que gosto de dizer quando estou me referindo ao mundo literário).
Nada melhor que começar este blog do que me apresentando. Eu me chamo Bianca, mas podem de chamar somente de Bi. Tenho 20 anos e sou de Minas Gerais. Apaixonei-me pelo mundo leiturístico quando ainda novinha por influencia da minha mãe e da escola. Na verdade a melhor parte da escola com certeza é a biblioteca hahaha, mas voltando o assunto o livro pra mim é como se estar sonhando sem precisar dormir, a literatura me transporta para vários lugares sem sair de onde estou.
Espero que gostem dos conteúdos! E não se esqueçam de divulgar para ajudar!

Boa leitura a todos!!!