quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Pittacus Lore

Pittacus Lore é um pseudônimo usado por James Frey e Jobie Hughes para escrever a série Os Legados de Lorien. Pittacus Lore aparece no primeiro livro da série, Eu Sou o Número Quatro, como um ancião a quem foi confiada a história dos nove lorienos. Passou os últimos doze anos aqui na Terra.
James Christopher Frey nascido em 12 de setembro de 1969 é um escritor americano. Ele foi tema de um escândalo quando alguns investigadores descobriram que os principais elementos de The Million Little Pieces, um livro de memórias, eram inventadas.
Jobie Hughes nascido em 9 de julho de 1980 também é um escritor americano. Hughes nasceu em Renton, Washington, mas a partir dos três anos foi criado em Spencer, Ohio. Em 1998, enquanto estudava Black River High School em Sullivan, Ohio, tornou-se campeão estadual em wrestling, um tipo de luta. Ele freqüentou a Universidade de Ohio através de uma bolsa de estudos, formou-se em 2002, e ganhou um diploma de mestrado em Escrita Criativa da The Columbia University School of the Arts em 2009. Ele, atualmente, vive em Michigan, nos EUA.

Na série Os Legados de Lorien eles contam que o planeta Lorien foi destruído pelos mogadorianos, e seus habitantes, dizimados. Somente nove crianças e seus guardiões sobreviveram e exilaram-se na Terra. Uma segunda nave trouxe uma décima criança e os animais protetores dos dez, os chamados chimæras. As crianças são a Garde de Lorien: o grupo de lorienos dotados de poderes sobre-humanos, os Legados, e responsável pela proteção de sua raça. Os mogadorianos, além de destruírem o planeta Lorien, os seguiram até a Terra para caçá-los, matando-os um a um, em sua devida ordem.

Eu Sou o Número Quatro Livro X Filme




  • No filme não é explicado direito a forma das mortes das crianças.  Já no livro explica direitinho o por que eles são tratados por números, quando foram enviados a Terra, um Ancião lançou um feitiço nelas, que só poderiam ser machucadas ou mortas na ordem dos números decrescente.
  • Na cena da passagem da feira municipal com o trem fantasma é bem inferior no filme, uma vez que no livro, são mais personagens envolvidos.
  • No livro o a ameaça mogadoriana é boa parte do tempo apenas uma idéia. A ameaça se torna mais concreta apenas no final, quando o autor acelera na ação e faz um final que não admite tomada de fôlego, principalmente pelo inimigo ser mais poderoso do que até então se imaginava. No filme é quase o oposto: a ameaça mogadoriana se mostra sempre presente, em diversas cenas que mostram os mogadorianos no encalço do número Quatro. Só que no final, os mogadorianos são vencidos até facilmente se comparado com a batalha do livro.
  •  A aura de fragilidade que o livro passou e o filme não, se dá ao fato do protagonista ter no livro uns 15 anos, e no filme, o ator Alex Pettyfer ter cara de mais velho.
  • Outra diferença evidente entre livro e filme é que no filme, logo na sua primeira cena no jet-ski, percebemos que o Quatro é bem mais chamativo, atraindo a atenção das pessoas com suas manobras radicais. No livro ele também atrai a atenção, mas apenas sem querer.
  • Eu Sou o Número Quatro, o filme, é uma diversão bacana. Sim, tem várias pontas soltas e coisas mal explicadas, a arca loriena que Henri carrega, por exemplo, mas que são explicadas no livro. O livro, é uma grande mistura de ficção científica, aventura, drama/romance adolescente e fantasia. É uma leitura agradável e cativante, com uma história claramente voltada ao público adolescente.

Citações Eu Sou o Número Quatro



  • "O Número Um foi capturado na Malásia. O Número dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Todos foram mortos. Eu sou o Número Quatro. Eu sou o próximo."
  • Quando você perde a esperança, você perde tudo. E quando você achar que tudo está perdido, quando tudo estiver terrível e desolado; sempre há esperança."
  • Nove de nós vieram para cá. Somo parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês."
  • "Você pode ir pra onde quiser, ver o que quiser, mas o que faz um lugar ser bom são as pessoas que vivem nele."
  • "Não amamos como os humanos. Com a gente é pra sempre. Você nunca vai esquecer."
  • A correria é a única coisa real na minha vida, o resto é mentira."
  • "Somos mais fortes juntos."

Eu sou o número quatro




"Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes que vocês apenas sonham ter. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes e nos quadrinhos — mas somos reais. Nosso plano era crescer, treinar, ser mais poderosos e nos tornar apenas um, e então combatê-los. Mas eles nos encontraram antes. E começaram a nos caçar. Agora, todos nós estamos fugindo. O Número Um foi capturado na Malásia. O Número Dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Eu sou o Número Quatro. Eu sou o próximo."

Eu sou o Número Quatro é o livro inicial da série Os Legados de Lorien, escrita por Pittacus Lores (pseudônimo de Jobie Hughes e James Frey) e lançado no Brasil pela editora Intrínseca. O livro é uma ficção-científica que aborda um tema delicado: alienígenas.
A história descreve o caminho do Número Quatro, conhecido pelos os humanos de Paradise por John. Quando ainda era criança, ele veio com outras 8 crianças e Cêpans (guardiões) de um planeta chamado Lorien. Lorien é um planeta super desenvolvido, que inclusive ajudou o planeta Terra a se desenvolver. Com o tempo ele se tornou auto-sustentável, descartando tudo aquilo que era prejudicial para o meio ambiente. Com essa evolução, certos cidadãos (a Garde) desenvolveram poderes a fim de proteger e ajudar o planeta. Desta forma em Lorien existem dois tipos de cidadãos: os Gardes e os Cêpans. Os Gardes são aqueles que tem poderes, que podem variar desde ler mentes, voar, ficar invisível, manipular as forças da natureza, respirar debaixo da água, etc. Esses poderes são chamados de legados e só aparecem quando são desenvolvidos, e cabe aos Cêpans a missão de ajudá-los a treinar e desenvolver os legados.
Lorien foi atacada e invadida pelos Morgadorianos, uma raça de outro planeta que, ao ver seu planeta acabando, decidem consumir os recursos naturais de outros lugares. A população de Lorien foi quase inteira distinta, restando apenas 9 Gardes e seus Cêpans, que escaparam em uma nave e vieram para o planeta Terra, vivendo escondidos entre os humanos e se preparando para a grande batalha. Eles são a única esperança  que o planeta Lorien tem de se reerguer. Porém, eles logo descobrem que outro planeta também está correndo perigo, pois os Morgadorianos desejam dominar o planeta Terra.
Ao fugirem de seu planeta, os nove Gardes foram separados, enumerados e enfeitiçados para aumentar suas seguranças. O feitiço garante que enquanto estiverem separados, eles só poderão ser motos pela ordem de seus números. Os Morgadorianos estão na terra para perseguir e matar os que sobreviveram, pois eles (os Gardes) são um perigo para a evolução que eles (os Morgadorianos) estão planejando. A cada nova morte, os Gardes ganham uma cicatriz no tornozelo no formato de um símbolo Lórico que serve para eles saberem quantos estão mortos e quantos faltam para chegar sua vez. O livro começa com a morte do 3, e sendo assim  o 4 o personagem principal e ele está correndo perigo.
Como o de costume número 4 assume uma nova identidade (John Smith) e se muda, junto com Henri (seu Cêpan), para Paradise, Ohio, tentando ter uma vida normal e permanecer escondido. Porém, no colégio novo ele acaba se envolvendo com Sarah, o que dificulta seu plano de fugir a qualquer sinal de perigo. Permanecer normal está cada vez mais difícil, pois John está desenvolvendo seus legados e se preparando para lutar contra os Morgadorianos.

Muita coisa acontece no decorrer do livro, tem muitos detalhes que vale a pena conferir. Não vou contar mais nada, pois senão, quando vocês forem ler não vai ser tão legal assim.

Critica Fazendo meu filme

Gostei muito de todos os personagens da série, eles são autênticos e muito divertidos. Identifico-me com a paixão da Fani pelos filmes e o foto dela querer viver uma história similar as das comédias românticas. Apaixonei-me perdidamente pelo Leo. Sim, ele se tornou mais um amor literário meu, mas como não amá-lo. Ele é superfofo e tem um jeito único e cativante de ser. Estou até hoje a procura do meu Leo da vida real, mas ta difícil encontrá-lo. Paulinha ajuda aí!

Eu amei tanto esse livro que poderia ficar aqui horas falando de todos os pontos positivos, mas tenho uma coisa para confessar. Quando comecei a ler além de não dar nada pelo livro eu não queria ler! É serio! Eu não conhecia a autora nem seu livros então fui na cara e na coragem. Se eu me apaixonei? Claro! Com toda a certeza do mundo esse livro é cinco estrelinhas!!!

Citações Fazendo o meu filme - A estréia da Fani


  • "Hoje eu sei que nenhum filme é melhor do que a própria vida."
  • "Ele queria que ela fosse tão feliz quanto o fazia."
  • "É certo que eu sempre o achei uma gracinha, o sorriso dele é um dos mais charmosos que eu já vi, mas de uma hora pra outra parece que ele ficou iluminado..."
  • "Na minha cabeça só vinha um pensamento. A porta tinha sido fechada, trancando todos os meus sonhos. E quando eu abrisse de novo, não teria mais nada do lado de fora. Só o vazio."
  • O destino pode ser cruel, como sua cartomante disse, o amanhã pode não existir, como escrevem os poetas, o mundo pode até acabar, como as cientistas preveem, mas nada vai ter força para apagar o meu sentimento você pode ir para longe, se esconder, sumir. Mas eu vou continuar te amando sempre."
  • Demorei pra entender que o mundo não é um grande cinema. Não sei como serão meus próximas capítulos, mas posso imaginá-los e tentar vivê-los o mais fielmente possível ao roteiro que eu mesma vou criar."

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Paula Pimenta

Paula Pimenta se intitula escritora de livros cor-de rosa. Ela nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde ainda reside. Paula sempre gostou de escrever, desde pequena, e por esse motivo fiz vestibular para Jornalismo. Como viu que não era exatamente o que queria transferiu para Publicidade, o curso no qual é formada pela PUC Minas. Ela também Música, na UEMG, Teatro, na Companhia de Teatro, e deu aulas de violão e técnica vocal por vários anos. Eu também tem suas próprias composições!

Sua carreira de escritora começou em 2001, com o lançamento do livro de poemas “Confissão”, que foi relançado em 2013 a pedido dos seus leitores! Em 2008 eu lançou o livro "Fazendo meu filme 1", pela editora Gutenberg, e foi esse livro que a fez ficar conhecida. Mas ela conta que ainda fica surpresa quando vai ao salão de beleza ou à padaria e as pessoas pedem pra tirar foto com ela.  "Fazendo meu filme 1" acabou virando uma série de quatro volumes e em 2011 iniciou uma nova série, “Minha vida fora de série”. Em 2012 publicou o livro "Apaixonada por palavras", uma coletânea de crônicas e ele foi tão bem recebido pelos leitores que em 2014 lançou um novo livro de crônicas, "Apaixonada por histórias". Também em 2014 lançou "Fazendo meu filme em quadrinhos" e "Princesa Adormecida", uma releitura moderna da Bela Adormecida, o primeiro livro de uma série de histórias de princesas. E esse ano, 2016, ela lançou A Princesa das Águas a releitura da Pequena Sereia. .

Fazendo Meu Filme - A Estréia de Fani




"Tudo mida na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladores conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima."






Fazendo Meu Filme - A Estréia de Fani é escrito pela ilustre Paula Pimenta no ano de 2009 lançando sua segunda edição, com 336 páginas, temos a editora Gutenberg.
Fazendo Meu Filme nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.  
A protagonista é apaixonada por filme e tem uma coleção de DVD, dessa forma a autora inseriu no incio de cada capítulo um trecho de um filme que tem tudo a ver com o que acontece naquele capítulo e que são os preferidos de Fani.
Este livro traz uma narrativa simples e legítima, contando a vida cotidiana de uma típica adolescente brasileira. Sua narração é feita por Fani, uma menina de 16 anos que mora em Belo Horizonte com seus pais e tem dois irmãos, um casado e outro estudante de medicina. Seu nome verdadeiro é Estefânia, mas ela não gosta do nome, por isso prefere ser chamada de Fani.
Aos poucos somos colocados na vida dessa adolescente e no seu dia a dia acompanhando sua vida na escola,  sua preocupação com as notas, seu relacionamento com a família e os amigos, sua paixão pelo lindo professor de biologia, sua vaga de intercâmbio e sua imprevista comprovação que o seu amor estava bem aos seu lado. 
Fani tem uma personalidade encantadora, responsável, amiga, humilde e tímida. Ela tem duas melhores amigas, a Gabi e a Natália, que sempre estão com ela, e o Leo. Natália sempre quer arrastar Fani para algumas festinhas mais conhecidas como "apuros que só a Natália sabe fazer", mas mesmo assim ela é sua amiga. Gabi é a amiga que está sempre ao lado dela e que é a única que percebe as coisas que Fani não percebe. E Leo, o "melhor amigo", é um fofo. Se dá bem com todos e toda a sua turma o adora. Ele se mostra carinhoso e toso preocupado com a Fani. Mas quem sempre abre os olhos de Fani para o que está acontecendo ao redor dela é a Priscila, muito amiga de Fani também, namorada do Rodrigo e que é a protagonista da série de livros Minha Vida Fora de Série ( em breve, resenha aqui.) 
Ainda em A Estréia de Fani entramos na história do intercâmbio. Sua mãe quer que Fano tente uma vaga para intercâmbio mesmo sem que ela tenha estudado nada para fazer a prova. E ela não está muito afim de fazer essa prova, após passar no teste sua vida dá um giro de 180 graus ao descobrir tudo que ela terá que abrir mão para poder viajar, incluindo o grande amor de sua vida.